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quinta-feira, 22 de julho de 2010

MAGNO ALVES

Presidente do Ceará confirma acerto verbal com o atacante Magno Alves

Em São PauloEntre o presidente do Ceará, Evandro Leitão, e o atacante Magno Alves está tudo acertado para que o jogador chegue para ser o novo reforço da equipe para a disputa do Campeonato Brasileiro. Porém, o mandatário do clube está cauteloso para anunciar oficialmente o jogador e disse que isso só será feito após o contrato assinado.
“A palavra dele nós já temos, que é de ficar aqui até o final do ano, mas, pela minha experiência em futebol, eu só considero jogador como sendo do clube depois que o contrato está assinado, o que só deve ocorrer nesta quarta, quando ele chegar”, declarou o presidente em entrevista ao jornal O Povo.
O jogador, que estava sem clube, após o fim do contrato com o Umm-Salal, do Qatar, deve ser apresentado oficialmente somente na próxima sexta-feira, pois na quinta, Magno Alves, fará uma bateria de exames médicos. O atacante estava passando férias no Rio de Janeiro e segundo o jornal, tinha propostas de outros clubes do Brasil.
Magno Alves de Araújo tem 34 anos e é natural de Aporá, na Bahia. O jogador começou a carreira no Ratrans-BA, em 1994 e depois seguiu para o Valinhos-SP, Independente-SP, Araçatuba-SP e Criciúma-SC, mas foi em 1998, quando foi contratado pelo Fluminense, que o atacante começou a se destacar no futebol brasileiro.
Com a camisa do time carioca, Magno Alves marcou 111 gols e se tornou o décimo maior artilheiro da história do Fluminense e por conta deste retrospecto, o jogador disputou a Copa das Confederações de 2001 pela seleção brasileira. Depois disso o jogador ficou sete anos no futebol asiático e agora retornou ao seu País de origem.

sábado, 17 de julho de 2010

Tempo na Bahia

Chuvas e estiagem: fenômenos castigam municípios baiano


Por conta das fortes chuvas e do longo período de estiagem, diversos municípios baianos decretaram situação de emergência. De acordo com a Coordenadoria de Defesa Civil do Estado da Bahia (Cordec), órgão ligado à Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), foram 51 pedidos de decretos de situação de emergência devido à chuva, sendo que 42 já foram homologados pelo governo estadual. No que tange à seca, a Bahia possui 41 municípios com decretos de situação de emergência homologados.
Além disso, estes 83 municípios estão recebendo subsídios da Cordec. A ajuda chega por meio de técnicos que,junto às famílias, ajudam na documentação necessária para o decreto de situação de emergência, informando à população a respeito dos direitos, como o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por Situação de Emergência ou Calamidade Pública, e com a elaboração de relatórios.
As cidades que continuam em situação de emergência, por conta das fortes chuvas que caem, são: Alcobaça, Apuarema, Araci, Aramari, Cairu, Candeias, Catu, Cícero Dantas, Conceição da Feira, Dias Dávila, Entre Rios, Elísio Medrado, Feira de Santana, Gandu, Governador Mangabeira, Guaratinga, Ilhéus, Irará, Itagimirim, Itaju do Colônia, Itanhém, Itamaraju, Itapetinga, Iuiú, Jandaíra, Lauro de Freitas, Lençóis, Medeiros Neto, Mucuri (Erosão Marinha), Muniz Ferreira, Nazaré, Nova Viçosa, Pedrão, Piraí do Norte, Potiraguá, Prado, Riachão do Jacuípe, Ribeira do Pombal, Ruy Barbosa, Salvador, Santa Cruz da Vitória, Santanópolis, Santo Amaro, São Sebastião do Passe, Saubara, Simões Filho, Teodoro Sampaio, Teolândia, Vera Cruz, Wenceslau Guimarães.

SECA
A seca também castiga diversas regiões do estado. A Cordec informa que tem assistido aos 41 municípios. As cidades já receberam parecer favorável para a homologação de Situação de Emergência. O órgão, disponibiliza, ainda, recursos para a contratação de carros-pipas para todos os municípios atingidos.
Os municípios, em que há decreto de situação de emergência, causado pela seca, são: Belo Campo, Bom Jesus da Serra, Boquira, Botuporã, Brumado, Buritirama, Caatiba, Caculé, Caetanos, Campo Alegre de Lourdes, Candido Sales, Candiba, Canudos, Casa Nova, Caturama, Chorrochó, Encruzilhada, Guanambi, Itiúba, Jussiape, Livramento de Nossa Senhora, Maetinga, Manoel Vitorino, Maracás, Mirangaba, Muquém do São Francisco, Nordestina, Palmas de Monte Alto, Planalto, Poções, Rio do Antonio, Sebastião Laranjeiras, Senhor do Bonfim, Urandi, Mirante, Iaçu, Malhada de Pedra, Dom Macedo Costa, Presidente Jânio Quadros, Barrocas, Nova Itarana e Pindaí. Os últimos a decretarem foram Malhada de Pedras, Dom Macedo Costa, Presidente Jânio Quadros e Barrocas.

domingo, 11 de julho de 2010

Comércio de armas de fogo aumenta 70% no Brasil desde referendo de 2005

Em 2005 foram vendidas 68 mil armas; Em 2009 esse número chegou a 116,9 milO número de armas de fogo vendidas no Brasil aumentou 70% desde a aprovação do comércio de armas em um referendo nacional, realizado em 2005. Segundo dados da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) do Exército, obtidos pela Agência Brasil, em 2005 foram vendidas 68 mil armas. Em 2009, esse número já chegava a 116,9 mil.
Neste ano, completam-se cinco anos desde a realização do referendo nacional, no qual a população decidiria se o comércio de armas de fogo e munição deveria ser proibido. A consulta popular havia sido prevista pelo Estatuto do Desarmamento, aprovado dois anos antes, e que impôs regras mais rígidas para o registro de armas.
No referendo, 59 milhões de pessoas optaram por manter o comércio de armas de fogo, contra apenas 33 milhões que queriam a proibição. Os dados do Exército mostram que a venda de armas no país - que havia sido reduzida 89% entre 2001 e 2004 devido ao estatuto - voltou a crescer depois do resultado do referendo.
Apesar do comércio de armas de fogo ainda ser bastante inferior ao de antes do estatuto - em 2001 foram vendidas 566 mil armas no país -, os números mostram um crescimento das vendas entre o ano do referendo e o ano passado.
O sociólogo Antonio Rangel Bandeira, especialista em controle de armas da organização não governamental Viva Rio, que defendeu a proibição do comércio na campanha de 2005, lamenta o resultado do referendo e se diz preocupado com o aumento das vendas de armas de fogo.
“O grande problema do crime é a arma pequena, que é comprada em loja ou roubada do cidadão de bem, que, por sua vez, comprou essa arma numa loja. Ao proibir o comércio, você fecharia uma das grandes fontes, para não dizer a maior fonte, que abastece a criminalidade de armas”, disse.
Já o assessor e ex-subdiretor de Fiscalização da DFPC, coronel Achiles Santos Jacinto Filho, minimiza o crescimento apresentado pelos números do Exército. Segundo ele, o crescimento nos últimos anos, que teve um pico em 2008 com a venda de 133,7 mil armas e uma leve queda em 2009, não foi tão expressivo.
O coronel acredita que o comércio de armas deverá se estabilizar e não alcançará níveis como os do início da década de 2000. “O aumento, principalmente em 2008 e 2009, se deveu a alguns fatores como a autorização para que os policiais pudessem adquirir armas do calibre .40. Então houve umas aquisições que são reflexo disso. Mas a tendência é que se mantenha uma estabilidade no comércio”, afirma o coronel.
Segundo dados do Exército, as armas mais vendidas para os cidadãos comuns são os revólveres e pistolas, nos calibres 32, 38 e 380. Já os policiais e militares adquirem mais as pistolas 9 milímetros e .40.
Os dados do Exército, que se referem às armas nacionais vendidas dentro do país, mostram a seguinte tendência: em 2001 foram vendidas 566,2 mil armas. Esse número caiu para 313,2 mil em 2002 e para 115,9 mil em 2003 (ano do estatuto), atingindo 63,6 mil no ano seguinte. Em 2005, o comércio começou a subir: 68 mil.
A trajetória de crescimento se mantém até 2008, com 81,2 mil armas vendidas em 2006, 92,7 mil em 2007 e 133,7 mil em 2008. Em 2009, as vendas caem para 116,9 mil, ou seja, 70% a mais do que em 2005.
A Agência Brasil também teve acesso aos dados de armas importadas pelo país - exceto aquelas importadas pelas Forças Armadas. O comércio de armamento importado no Brasil também mostra crescimento entre 2009 e 2005. Em 2009, o Brasil importou 3,2 mil armas, isto é, quase três vezes mais do que em 2005, quando foram importadas 1,1 mil.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

VAMOS CHEGAR LÀ

Arena Fonte Nova:
Construção avança mais uma etapa
A remoção do anel inferior do estádio avançou mais uma etapa para a construção da Arena Fonte Nova. Salvador é uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo 2014 e o estádio vai abrigar jogos do Mundial. Com isso, a Bahia continua atendendo ao cronograma da Fifa, garantindo, também, a realização da Copa das Confederações em 2013.
De acordo com Marcos Lessa, o responsável pelas obras, o próximo passo será a implosão do anel superior do estádio. Segundo Lessa, está sendo montado um esquema para que os soteropolitanos possam acompanhar o processo de implosão por meio de um sistema televisivo. Os interessados poderão assistir a preparação e o momento em que o anel superior será totalmente removido. Até o momento, foram concluídas a remoção do ginásio Antonio Balbino, dos vestiários e das piscinas.
A construção da Arena Fonte Nova tem custo total estimado em R$ 591,7 milhões. Além de jogos de futebol, a arena, vai abrigar também grandes eventos nacionais e internacionais. O modelo de multiuso é aplicado nos principais centros do mundo, o que vai garantir a sustentabilidade econômica da arena.

domingo, 4 de julho de 2010

LEI ELEITORAL

Lei eleitoral restringe atos de agentes públicos
Desde sábado (03) até a posse dos candidatos que forem eleitos no pleito deste ano, agentes públicos não podem nomear, contratar ou admitir, demitir sem justa causa, transferir ou exonerar servidor público até a data da posse dos eleitos. Isso porque a legislação eleitoral restringe várias ações dos agentes públicos três meses antes e três meses depois das eleições.
A lei permite que sejam realizados concursos nesse período, mas os aprovados terão de esperar a posse dos eleitos para serem nomeados. É permitida também a nomeação ou exoneração de ocupantes de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança e a nomeação para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos Tribunais ou Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República
Os agentes públicos também não podem mais fazer transferências voluntárias de recursos da União aos estados e municípios e dos estados aos municípios, sob pena de nulidade. A exceção é para os recursos destinados a obras e serviços já contratados. É permitido ainda a transferência de recursos para atender situações de calamidade ou emergência.
Os agentes públicos cujos cargos estão em disputa também não podem, a partir de hoje, fazer pronunciamentos em cadeia nacional de rádio e televisão. A única exceção para pronunciamento é, a critério da Justiça Eleitoral, para matéria urgente, relevante e característica das funções de governo.
Também não é permitido autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos municipais ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral. No entanto, pode ser realizada propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado